Tricotando as pontes entre o improvável.

Raqquel tinha 18 anos quando viu o Carandiru pela primeira vez. Ela havia acabado de se mudar para São Paulo e, do metrô de superfície, avistou aqueles homens pendurados na grade, “vendo o trem passar”. Aquela cena a tocou profundamente e Raqquel sentiu vontade de conhecer a realidade daquelas pessoas de perto. “No presídio havia […]